sábado, 23 de fevereiro de 2013

Essa noite eu só quero fecha meus olhos e acorda já sabendo conviver de mãos dadas com a solidão. Já me conformei  com a ideia que a solidão é o mal do século e esse é o meu mal. Só quero descansa meus pés que já estão cansado de caminhar em solos áridos, solidão é pra mim ressaca que nunca passa... Tenho minha mente confusa, meu coração esta fechado, eu estou fechado...

Julio Dantas

Rosa Parks

Rosa Parks ( Tuskegee, 4 de fevereiro 1913 - Detroit, 24 de outubro de 2005 ) foi uma costureira negra norte americana, que se tornou um dos maiores simbolo do movimento negro no Estados Unidos. Em dezembro de 1955 aos 42 anos de idade Rosa Parks ficou famosa por questionar num ônibus em Montgomery (Alabama)  a diferenciação de lugares para brancos e negros definido depois da guerra civil 1861-1865, quando um homem branco a disse para abandonar o assento, Rosa Parks se recusou e acabou sendo presa e multada em 14 dólares, tal acontecimento foi a faísca de ignição para movimento de Boicote aos Ônibus de Montgomery que marcaria o inícios das lutas contra segregação racial no Estados Unidos.


Rosa Parks cresceu em uma fazenda em Alabama sul do EUA. E por problemas de saúde da família foi obrigada a interromper os estudos e começa trabalha como costureira.
Em 1932 casou-se com Raymond Parks, membro da Associação Nacional para o Progresso de Pessoas de cor (NAACP), organização que lutava pelos direitos civis dos negros, na qual Rosa se tornou militante. 
E a atitude de Rosa incentivou o jovem pastor negro Luther King Jr em sermões a pregar sobre a segregação e a incetiva os fiéis negros a fazerem o mesmo, o honroso pastor pregava pelos direitos civis do negros americanos através da teoria "say at less… I'm black, I'm proud", que mudou completamente a história dos Direitos Civis para os negros americanos e influenciou gerações de negros no mundo inteiro.
 A atitude solitária de Rosa Parks, ao ser acolhida por Martin Luther King, Jr., nunca mais foi uma atitude solitária.
Os anos finais de sua vida foram marcados pelo Mal de Alzheimer, e no ano de 2005 morreu de causas naturais.


Fonte> Wikipédia
              

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

O Ícone: Shelby Cobra

Apenas 998 Cobras foram feitos, mas você terá dificuldades para achar alguém que não esteja familiar com suas curvas e saliências. Você só precisa vê-lo uma vez, numa fotografia, num filme ou ao vivo – algo muito improvável mas bem memorável se acontecer -, e ele estará cravado na sua memória para sempre, junto com o seu nome.
Parado, ele exala a mesma sensual aura de perigo da Lara Croft dormindo abraçada a uma espada de samurai. Talvez seja por isso que tantas cópias do Cobra foram feitas. Quantos sonhadores dedicados passaram incontáveis horas em suas garagens para montar uma réplica em fibra-de-vidro do Cobra sobre a base de um velho Cortina, apenas para descobrirem que quando sua criação finalmente rolou para a luz do sol, de algum modo o barulho de um cansado motor 2.0 4-cilindros não tem a mesma presença de um V8 7.0



Ele não é exatamente feio. Ele também é pequeno, até mesmo delicado, mas quando o AC Ace, o carro que virou o Cobra, originalmente recebeu um prosaico motor 2.6 de um Ford Zephyr, diz a lenda que Carroll Shelby apareceu e enfiou um V8 nele – então, no fim das contas, talvez os montadores de kit-cars não precisam sentir vergonha das suas criações com motores minúsculos.

sábado, 16 de fevereiro de 2013

Fotografia Flávio Damm


“Fotografar em preto e branco, pra mim, é juntar o prazer ao desafio: o “momento” decisivo na tentativa da composição perfeita”.

Mergulhar no universo da exposição “Passageiro do Preto & Branco” é descobrir mais de 60 anos de trabalho do fotojornalista Flávio Damm e se encantar com seu olhar atento que capta cenas inusitadas por onde passa.

Mergulhar no universo da exposição “Passageiro do Preto & Branco” é descobrir mais de 60 anos de trabalho do fotojornalista Flávio Damm e se encantar com seu olhar atento que capta cenas inusitadas por onde passa.
O fotógrafo gaúcho se apaixonou pela fotografia ainda menino, aos 11 anos quando viu no jornal que seu pai lia, as fotos da Segunda Guerra. Naquele dia decidiu: “quero ser isto, o de ver para mostrar para quem não viu”. Quem confere as 80 fotografias expostas na Caixa Cultural do Rio de Janeiro comprova que o menino aprendeu muito bem a mostrar o que viu pelo mundo. Aos 14 anos, ele fez sua primeira fotografia, e desde então não parou mais.
Damm trabalhou para as revistas do Globo e Cruzeiro, e ao todo fez 74 viagens profissionalmente ao exterior, expôs na Europa, Estados Unidos e países da América do Sul.  É conhecido por só operar com luz ambiente em formato 35mm, nunca utilizar equipamento digital e jamais fotografar em cores, como Cartier Bresson, seu ídolo assumido.

Na mostra que fica até 27 de janeiro na Galeria 2 da  Caixa Cultural, o público poderá conhecer e se aprofundar na obra de Flavio Damm. A exposição tem curadoria  e direção de arte do design Felipe Taborda.
Fonte: Ambrosia

terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Você Sabia que:

 
- a Maior Biblioteca do mundo é a Biblioteca do Congresso Americano: É também a instituição cultural mais antiga nos Estados Unidos, e já foi palco para filmes e teorias conspiracionistas. Seu acervo estimado chega aos 144 milhões de itens, sendo que em 2009, 32 Milhões de livros estavam catalogados.

- As bibliotecas já existiam no Egito no ano 2000 a.c. Papiros enrolados eram empacotados em jarros, e os jarros etiquetados e colocados em prateleiras.

- O primeiro livro de que se tem notícia é Diamond Sutra, uma coletânea de textos budistas que os chineses teriam produzido em 868 d.C. A técnica ainda era rudimentar: consistia em entalhar letras em bloquinhos de madeira e depois decalcá-las sobre o papel.

- A Bíblia de Gutenberg é considerada o primeiro livro impresso da história. Finalizada por volta de 1455 pelo alemão Johannes Gutenberg, o inventor da prensa tipográfica, era uma cópia em latim de um exemplar de 380 d.C. A invenção de Gutenberg foi inspirada nos anéis com brasão familiar que os nobres usavam para selar documentos.

- Na Idade Média, os livros eram manuscritos em pergaminhos e papiros pelos monges copistas, que passavam dias a fio nos conventos fazendo esse trabalho - é por isso que o assunto das obras era quase sempre religioso. Esses monges eram ótimos desenhistas, mas a maioria não sabia ler.


Fonte: Amo ler

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

“De repente, sentada no sofá, recordei tristezas, ao lado da mala cheia de defuntos que carrego, meu olfato se aguça. De repente, não mais que de repente, meu olhar se fez cansado, minha tristeza se fez única, igual ao sabor coisas perdidas no tempo, esquecidas, como uma bandeja de morangos morfados”
Caio Fernando de Abreu.